segunda-feira, 25 de abril de 2011

Morte do ex-vice-presidente José de Alencar

O ex-vice-presidente José Alencar faleceu, às 14h45 do dia 29, o ex-presidente José De Alencar (PR), aos 79 anos. A informação dos médicos é que ele estava sedado e estava acompanhado da família. Segundo os médicos houve falência múltipla de órgãos. Alencar faleceu no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. O político mineiro lutava contra um câncer na região do abdômen.

Na última das várias internações, Alencar estava desde segunda (28) na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital Sírio Libanês, em São Paulo, com quadro de suboclusão intestinal.

O ex-vice-presidente lutava contra o câncer havia 13 anos, mas nos últimos meses, a situação se complicou.

Após passar 33 dias internado – inclusive no Natal e no Ano Novo –, o ex-vice-presidente havia deixado o hospital no último dia 25 de janeiro para ser um dos homenageados no aniversário de São Paulo.

A internação tinha sido motivada pelas sucessivas hemorragias e pela necessidade de tratamento do câncer no abdômen. No dia 26 de janeiro, recebeu autorização da equipe médica do hospital para permanecer em casa. No entanto, acabou voltando ao hospital dias depois.

Durante o período de internação, Alencar manifestou desejo de ir a Brasília para a posse da presidente Dilma Rousseff. Momentos antes da cerimônia, cogitou deixar o hospital para ir até a capital federal a fim de descer a rampa do Palácio do Planalto com Luiz Inácio Lula da Silva.

Ele desistiu após insistência da mulher, Mariza. Decidiu ficar, vestiu um terno e chamou os jornalistas para uma entrevista coletiva, na qual explicou por que não iria à posse e disse que sua missão estava “cumprida”. Na conversa com os jornalistas, voltou a dizer que não tinha medo da morte. “Se Deus quiser que eu morra, ele não precisa de câncer para isso. Se ele não quiser que eu vá agora, não há câncer que me leve”, disse.

No mesmo dia, ele recebeu a vista de Lula, que deixou Brasília logo após a posse de Dilma.

Internações

Os últimos meses de Alencar foram de internações sucessivas. Em 9 de fevereiro, ele foi hospitalizado devido a uma perfuração no intestino. O ex-vice-presidente já havia permanecido internado de 23 de novembro a 17 de dezembro para tratar uma obstrução intestinal decorrente dos tumores no abdômen. No dia 27 de novembro, foi submetido a uma cirurgia para retirada de parte do tumor e de parte do intestino delgado.

Alencar passou alguns dias na UTI Cardiológica e começou a fazer sessões de hemodiálise depois que os médicos detectaram piora da função renal. Em setembro de 2010, foi internado em razão de um edema agudo de pulmão. No dia 25 de outubro, voltou ao Sírio-Libanês ao apresentar um quadro de suboclusão intestinal. Dias após a internação, ainda no hospital, sofreu um infarto no fim da tarde do dia 11 de novembro. Foi submetido a cateterismo, “que não mostrou obstruções arteriais importantes”.

Batalha contra o câncer
O ex-vice-presidente travou uma longa batalha contra a doença. Nos últimos 13 anos, enfrentou uma série de operações e tratamentos médicos. Foram mais de 15 cirurgias. Em abril de 2010, desistiu da candidatura ao Senado para se dedicar ao tratamento do câncer.

Desde 1997, foram mais de dez cirurgias para retirada de tumores no rim, estômago e região do abdômen, próstata, além de uma cirurgia no coração, em 2005.

A maior delas, realizada em janeiro de 2009, durou quase 18 horas. Nove tumores foram retirados. Exames realizados alguns meses depois, no entanto, mostraram a recorrência da doença.

Também em 2009, iniciou em Houston, nos Estados Unidos, um tratamento experimental contra o câncer. Alencar obteve autorização para participar, como voluntário, dos testes com um novo medicamento no hospital MD Anderson, referência no tratamento contra a doença. O tratamento não surtiu o efeito esperado e o então vice-presidente voltou a fazer quimioterapia em São Paulo.

José Alencar era casado com Mariza Campos Gomes da Silva e deixa três filhos: Josué Christiano, Maria da Graça e Patrícia.




Gabriela

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Xiitas e Sunitas

A religião islâmica possui várias vertentes, tais como fundamentalistas e os não-fundamentalistas, mas a principal divisão dentro da religião se encontra em relação aos Xiitas e Sunitas.

Xiitas e Sunitas são duas correntes da religião islâmica, se diferenciam em relação ao profeta Maomé e sua descendência. Os Sunitas consideram os sucessores diretos do profeta Muhammad Maomé, já os Xiitas não concordam, para eles o sucessor deveria ser Ali, genro do profeta.

Os Sunitas correspondem a 85% de todos os adeptos da região islâmica do mundo, com uma grande maioria em países como Arábia Saudita, Egito e Indonésia, no entanto, os Xiitas predominam em países como Irã e Iraque.
Embora no Iraque 60% sejam Xiitas, são os Sunitas que compõem o governo e exercem perseguições e repressões à maioria.

Guerra na Libia 2011

Guerra Civil na Líbia é o conflito que está em andamento no norte africano. Começou com uma onda de protestos populares com reivindicações sociais e políticas, iniciada em 13 de fevereiro de 2011 na Líbia. Faz parte do movimento de protestos nos países árabes em 2010 e 2011. Tal como na revolução na Tunísia e na revolução no Egito, os manifestantes exigiam mais liberdade e democracia, mais respeito pelos direitos humanos, uma melhor distribuição da riqueza e a redução da corrupção no seio do Estado e das suas instituições. O chefe de Estado líbio, Muammar Kadafi, também conhecido pelos nomes Gaddafi, Kadhafi e Qaddafi, é o chefe de Estado árabe no cargo há mais tempo: lidera a Líbia há 42 anos.




As principais alterações ocorreram nas cidades de Al Bayda', Derna, Benghazi e Bani Walid e em vários outros locais, porém em menor grau. Para evitar o "efeito dominó" dos vizinhos Tunísia e Egito, o governo líbio reservou um fundo de vinte e quatro milhões de dólares no dia 27 de janeiro de 2011, para financiar a construção de habitações e desenvolver socialmente o país. Vários intelectuais aliaram-se aos manifestantes, e, na sua maioria, foram presos, como o escritor e comentarista político Jamal al-Hajji, preso em 1 de fevereiro, que teria "apelado pela Internet aos protestos pela liberdade na Líbia", e acusado dois dias depois, o que motivou protestos da Amnistia Internacional que alega que al-Hajji está preso por razões políticas não-violentas.

by:Shimizu

Japão anuncia zona de exclusão legal em torno da usina de Fukushima

Tóquio, 21 abr (EFE).- O Governo do Japão decidiu proibir legalmente a entrada de pessoas no raio de 20 quilômetros ao redor da usina nuclear de Fukushima Daiichi, informou nesta quinta-feira o primeiro-ministro japonês, Naoto Kan, durante visita à zona.

Segundo Kan, citado pela agência local "Kyodo", a proibição entrará em vigor à 0h de quinta para sexta-feira.

Até agora, a Administração japonesa recomendava que os moradores da zona evacuassem a área devido ao aumento dos níveis de radiação, mas não exigia isso legalmente.

Entenda o acidente nuclear no Japão



Algumas pessoas, principalmente idosos, ainda permanecem no local, enquanto outros evacuados entram e saem da área de exclusão para reaver seus pertences, informou a emissora "NHK".

Apesar da proibição, o Governo japonês concederá uma permissão especial de entrada de duas horas a um membro de cada família para recuperar seus pertences, precisou o porta-voz do Executivo, Yukio Edano.

As únicas pessoas que não poderão obter esta permissão serão os evacuados em um raio de menos de três quilômetros ao redor da central, acrescentou Edano.

Naoto Kan viajou nesta quinta-feira à província de Fukushima para visitar os evacuados que se encontram nas cidades de Koriyama e Tamura e reunir-se com o governador Yuhei Sato.

Cerca de 80 mil pessoas viviam no raio de 20 quilômetros em torno da central antes do terremoto e do posterior tsunami de 11 de março que danificou seriamente o sistema de resfriamento da usina nuclear.

A Tokyo Electric Power Company (Tepco), empresa operadora da central, anunciou no domingo que prevê devolver o resfriamento estável aos reatores de Fukushima em três meses e levá-los ao estado de "parada fria" em um prazo entre seis e nove meses.

O Governo indicou que, uma vez controlada a central, revisará os perímetros de evacuação, que até o momento afetam todas as localidades em um raio de 20 quilômetros e algumas situadas até 40 quilômetros.

Sassaki-`

Ex-aluno abre fogo em escola do Rio e mata 11 crianças

RIO DE JANEIRO, 7 Abr 2011 (AFP) -Um ex-aluno da Escola Municipal Tasso da Silveira em Realengo, zona oeste do Rio de Janeiro, abriu fogo nesta quinta-feira e matou pelo menos 11 crianças, antes de cometer suicídio.



Dez meninas e um menino, com idades entre 12 e 14 anos, foram mortos e pelo menos 12 ficaram feridos no massacre, segundo último balanço das autoridades.



O atirador foi identificado pelos bombeiros como Wellington Menezes de Oliveira, de 24 anos, que, segundo as autoridades, já havia sido aluno do centro de ensino e cometeu suicídio depois de enfrentar a polícia.



Um vídeo do circuito interno de câmeras da escola mostra alguns momentos do ataque: nele podem ser vistos adolescentes correndo desesperados, caindo ao chão e se levantando, tentando escapar do atirador, que passa a toda velocidade diante da filmadora.



Outro vídeo publicado no Youtube mostra alunos saindo ensanguentados pela porta de entrada da instituição de ensino.



"Funcionários da escola informaram aos policiais que o jovem chegou bem vestido, carregando uma mochila, e disse que daria uma palestra para os alunos. Foi assim que subiu ao terceiro andar do prédio", afirmou o coronel Evandro Bezerra, relações públicas do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro.



O coronel disse ainda que o atirador aparentemente premeditou o ataque. Wellington deixou uma carta incogruente, carregada de referências religiosas e na qual anunciou seu suicídio.



"Deverão saber que os impuros não poderão me tocar sem usar luvas, somente os castos ou os que perderam suas castidades após o casamento e não se envolveram em adultério poderão me tocar sem usar luvas", diz a carta encontrada pela polícia nas roupas de Weillington e distribuída à imprensa.



"Nada que seja impuro poderá tocar meu sangue", completou o assassino, que deixou instruções de que seu corpo fosse despido, banhado e envolvido em um lençol branco que afirmou ter levado à escola onde cometeu os crimes.



Para o coronel Bezerra, Wellington foi à escola "preparado para fazer isso". Segundo o coronel Djalma Beltrame, comandante do 14º Batalhão da Polícia Militar do Rio de Janeiro, "um policial que chegou à escola conseguiu ferir o criminoso na perna na troca de tiros, mas o homem se matou com um tiro na cabeça".



De acordo com Beltrame, alguns policiais participavam em uma operação de fiscalização de vans ilegais quando um aluno ferido conseguiu fugir e alertar a um dos agentes.



"Se os policiais não chegassem tão rápido, a tragédia teria sido ainda maior porque ele tinha muita munição e carregava duas armas", declarou.



O secretário de Saúde do Estado do Rio de Janeiro, Sérgio Cortes, informou que entre os feridos, haveria funcionários do colégio.



O ataque aconteceu no início das aulas, numa escola frequentada por cerca de 400 alunos. A polícia isolou o lugar para conter a multidão de pais, vizinhos e amigos que buscavam informações, em meio a cenas de desespero.



Elúzia, uma moradora do bairro que tem casa diante da escola, afirmou à AFP que seu filho de 10 anos conseguiu escapar do ataque.



"Ele olhou pela janela ao ouvir os tiros e, mesmo sem ter visto nada, começou a correr até a porta e graças a Deus está bem", disse.



"Vi muitas pessoas correndo, baleadas, foi horrível", acrescentou.



"Este bairro é muito tranquilo, nunca imaginei que algo assim aconteceria".



Elizer, funcionários dos correios que vive na região, afirmou que duas crianças bateram em sua porta feridas.



"Duas crianças correram para minha casa, estavam atirando em todas as direções. Minha filha e meus dois sobrinhos estavam lá. Mas estão bem", completou à AFP.



Em Brasília, a presidente Dilma Rousseff prestou uma emocionada homenagem às vítimas do massacre.



"Não era e não é característica deste país viver este tipo de crime. Estamos todos unidos em repúdio a este ato de violência contra crianças indefensas. Por isso quero prestar homenagem a estas crianças inocentes que perderam a vida e o futuro neste crime", afirmou.



Com a voz embargada, Rousseff pediu um minuto se silêncio para mostrar "nossa homenagem a estes brasileirinhos que foram retirados tão prematuramente da vida".



"É uma tragédia sem precedentes no Brasil", enfatizou o ministro da Educação, Fernando Haddad.



Os feridos estão sendo atendidos em vários hospitais, dependendo da gravidade de cada caso, indicou o secretário de Saúde. Alguns foram transportados em helicóptero, comprovou a AFP.



Este é o primeiro caso de massacre numa escola ocorrido no Brasil e a imprensa local chegou a compará-lo com a tragédia americana de Columbine, quando dois jovens, de 17 e 18 anos, armados com revólveres e mais de 30 bombas artesanais, abriram fogo num colégio do Colorado, matando 12 alunos e um professor antes de se suicidar.



O único precedente de um ataque em uma instituição educacional na região remonta a setembro de 2004 na Argentina, quando um aluno de 15 anos matou a tiros três colegas e feriu cinco num colégio da localidade de Carmen de Patagones, sul de Buenos Aires.

Nome : Heracles Ueno
n : 09

quarta-feira, 20 de abril de 2011

TÓQUIO  - O ministério da Defesa do Japão informou sexta-feira, 11 de março, que o terremoto de magnitude 8,9 que atingiu o nordeste do país nesta madrugada deve ter deixado mais de mil mortos.  Segundo a agência Kyodo, a cidade de Sendai, com 1 milhão de habitantes, foi a mais afetada pelo tremor, sentido em diversos pontos do país.

O governo japonês declarou estado de emergência na usina nuclear de Fukushima e outras três centrais atômicas foram fechadas. Ao menos 2 mil pessoas foram retiradas de áreas próximas após as autoridades não terem conseguido resfriar o combustível nuclear. Segundo os oficiais responsáveis, no entando, não há vazamento radioativo, e a situação já está sob controle.
Fábricas e refinarias foram fechadas e milhões de pessoas estão sem energia elétrica. Há cerca de 80 incêndios provocados pelo terremoto, um deles em uma refinaria. O aeroporto de Narita, o maior do país, chegou a ser fechado, mas já foi reaberto. O tremor também paralisou em todo o país os serviços do "shinkansen", o trem-bala japonês, segundo a companhia ferroviária JR East. Um trem com passageiros desapareceu na área afetada pelo tremor.
Apesar de ter ocorrido a quase 400 quilômetros de distância de Tóquio, o tremor também foi sentido na capital, onde 4 milhões de casas e prédios ficaram sem energia elétrica. O serviço telefônico também foi cortado em boa parte do país. Um dique se rompeu em Fukushima e o volume e a força da água devastaram as construções da região, segundo a imprensa japonesa.
O primeiro-ministro Naoto Kan disse a políticos que eles precisam "salvar o país" após o desastre. "O terremoto causou diversos danos em vastas áreas do norte do Japão", afirmou. Cerca de 8 mil militares foram enviados pelo governo à região afetada. De acordo com o Ministro de Exteriores, Takeaki Matsumoto, afirmou que o Executivo do país pediu ajuda aos EUA para que enviem seu efetivo no país para a área do sismo.
Foi o maior terremoto no Japão desde que começaram a ser registrados, há 140 anos e o sétimo pior da história. O tremor principal aconteceu às 2h46 de Brasília, com epicentro a 130 quilômetros de Sendal, na ilha de Honshu, e com profundidade de 24,4 quilômetros, na mesma região onde há dois dias ocorreu um terremoto de 7,3 graus que não deixou vítimas.





Daniel Yamaguti
N 5

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Técnicos injetam gás para prevenir explosões em reator no Japão.

Técnicos injetam gás para prevenir explosões em reator no Japão
"Usina nuclear de Fukushima Daiichi"




   Técnicos da usina nuclear de Fukushima Daiichi, no Japão, começaram nesta quarta-feira a injetar nitrogênio no reator número 1 da instalação com o objetivo de prevenir novas explosões provocadas pelo acúmulo de hidrogênio no local.

        Os seis reatores da usina foram danificados pelo terremoto e pelo tsunami que atingiu o país no dia 11 de março. A catástrofe causou uma pane no sistema de resfriamento dos reservatórios de combustível nuclear, e as tentativas de resfriar as instalações foram interrompidas diversas vezes por explosões causadas pelo volume de hidrogênio em três dos reatores.


        Segundo o porta-voz da Agência Nuclear do Japão, o processo de injetar o nitrogênio pode demorar dias até ser concluído. Evitar novas explosões é uma prioridade para os funcionários, já que elas podem espalhar mais material radioativo no ar e aumentar os danos nos reatores.

       Horas antes do início da operação de injeção de nitrogênio, os funcionários da usina conseguiram interromper o vazamento de água altamente radioativa para o Oceano Pacífico.


       A empresa que opera a usina, disse ter usado agentes químicos para solidificar um lamaçal perto de uma rachadura no reator 2, que foi identificada como a fonte do vazamento. Nos últimos dias, eles haviam utilizado serragem, jornais e concreto em tentativas de interromper o fluxo. No entanto, disseram que ainda não se pode descartar a possibilidade de novos vazamentos.

      Funcionários da usina continuam a despejar cerca de 11.500 toneladas de água com baixos níveis de radiação no mar, para que a água mais contaminada possa ser armazenada nos edifícios destinados a resíduos nucleares.

       Segundo oficiais, esta água não oferece perigo à saúde humana, mas pescadores locais reagiram com indignação à medida. Em uma carta, os maiores grupos de pesca da região acusaram o governo de uma ação 'completamente ultrajante' que ameaçava sua fonte de sustento.

        Na última terça-feira, níveis altos de iodo radioativo, cerca de duas vezes a mais do que o limite permitido legalmente em vegetais, foram encontrados em pequenos peixes na Província de Ibaraki, ao sul de Fukushima. O governo japonês prometeu uma compensação para a indústria pesqueira, e a Tepco já revelou planos para compensar residentes e fazendeiros nos arredores da usina nuclear.

        O número de mortos em consequência do terremoto e tsunami já chega a 12,5 mil e de acordo com a polícia, outras 15 mil pessoas estão desaparecidas.

 Juliana Yukari Uikawa
No.12