O termo crise financeira é aplicado a uma variedade de situações nas quais instituições ou ativos financeiros se desvalorizam repentinamente.
No século XIX e no início do século XX, muitas crises financeiras estiveram associadas a corridas aos bancos, durante períodos de recessão. Outras se caracterizaram pelo estouro de uma bolha financeira e pela quebra do mercado de ações ou por ataques especulativos à moeda de um país ou quando um país suspende o pagamento de sua dívida.[1] [2]
Há várias teorias acerca do desenvolvimento das crises financeiras e como evitá-las. Entretanto, não há consenso entre os economistas. As crises continuam a ocorrer por todo o mundo e parecem se produzir com certa regularidade, podendo ser inerentes ao funcionamento da economia capitalista.
Nos dias atuais, a Crise econômica de 2008, que atingiu a economia de todo o planeta, é a mais forte crise econômica desde a Crise de 1929.
[editar] Definição de Marx
Na economia, crise é um termo da teoria marxista, referindo a um momento de transição para uma recessão ou depressão econômica. Uma crise financeira pode ser uma crise de operação bancária ou crise de moeda.
É usada como parte da economia política marxista, como crise do capitalismo. Refere-se a um período em que o andamento normal de um processo econômico sofre de uma avaria provisória. Este período da crise incentiva o conflito de classes intensificado ou a mudança social, ou o renascimento de um processo mais normal da acumulação.
Muitos estudiosos do trabalho de Karl Marx discutem que Marx não chegou a uma conclusão final sobre a natureza das crises sob o capitalismo.
Seus muitos trabalhos (publicados e não-publicados) sugeriram diversas teorias diferentes, nenhumas delas livre da controvérsia. Uma chave característica destas teorias é que nenhumas delas são naturais ou acidentais na origem, mas levanta-se preferivelmente da natureza do capitalismo como uma sociedade.
No século XIX e no início do século XX, muitas crises financeiras estiveram associadas a corridas aos bancos, durante períodos de recessão. Outras se caracterizaram pelo estouro de uma bolha financeira e pela quebra do mercado de ações ou por ataques especulativos à moeda de um país ou quando um país suspende o pagamento de sua dívida.[1] [2]
Há várias teorias acerca do desenvolvimento das crises financeiras e como evitá-las. Entretanto, não há consenso entre os economistas. As crises continuam a ocorrer por todo o mundo e parecem se produzir com certa regularidade, podendo ser inerentes ao funcionamento da economia capitalista.
Nos dias atuais, a Crise econômica de 2008, que atingiu a economia de todo o planeta, é a mais forte crise econômica desde a Crise de 1929.
[editar] Definição de Marx
Na economia, crise é um termo da teoria marxista, referindo a um momento de transição para uma recessão ou depressão econômica. Uma crise financeira pode ser uma crise de operação bancária ou crise de moeda.
É usada como parte da economia política marxista, como crise do capitalismo. Refere-se a um período em que o andamento normal de um processo econômico sofre de uma avaria provisória. Este período da crise incentiva o conflito de classes intensificado ou a mudança social, ou o renascimento de um processo mais normal da acumulação.
Muitos estudiosos do trabalho de Karl Marx discutem que Marx não chegou a uma conclusão final sobre a natureza das crises sob o capitalismo.
Seus muitos trabalhos (publicados e não-publicados) sugeriram diversas teorias diferentes, nenhumas delas livre da controvérsia. Uma chave característica destas teorias é que nenhumas delas são naturais ou acidentais na origem, mas levanta-se preferivelmente da natureza do capitalismo como uma sociedade.
By:Dysy
fonte de pesquisa:wikipedia
fonte de imgem:Google
Cascalho é tudo né...
ResponderExcluir